segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Como funciona instrumento de sopro

Instrumentos de sopro são instrumentos musicais em que o som é produzido pela vibração de uma coluna de ar. Na organologia moderna que utiliza a classificação Hornbostel-Sachs, os instrumentos de sopro formam uma subcategoria da classe dos aerofones identificada pelo código 42.

Um video mostrando um pouco da historia e alguns dos tipos de instrumentos de sopro:


Afinação e Timbre:
De modo geral, a afinação dos instrumentos de sopro dependem do tamanho dos tubos (quando existentes). Quanto maior é o instrumento, mais baixa é a afinação e mais grave é a sonoridade. Em instrumentos que não possuem tubos, como a gaita, o acordeão e outros instrumentos de palheta livre, a afinação depende do tamanho da palheta.
O timbre destes instrumentos depende em geral do meio de produção de som (palhetas, lábios, arestas), do formato e do comprimento dos tubos.

Funcionamento:
Um instrumento de sopro funciona pela vibração de uma coluna de ar. Em alguns dos instrumentos esta coluna é contida em um ou mais tubos que servem para definir a altura do som e também para amplificá-lo. Em geral quando existe um tubo de tamanho fixo, só as notas da série harmônica são executáveis. Para controlar a altura da nota obtida o executante deve:
•Variar a intensidade (e às vezes o ângulo) de entrada do ar no instrumento para alternar entre as notas da série harmônica.
•Alterar o comprimento efetivo do tubo. Isso pode ser feito por válvulas de movimento linear (pistões) ou rotativas (como nos trompetes e na trompa) ou variando o comprimento do tubo por um mecanismo deslizante (vara) - como no trombone.
•Introduzir furos ao longo do tubo, que permitem aumentar ou diminuir o comprimento de onda ou anular certas harmônicas. Este tipo de mecanismo é usado nas madeiras, como as flautas, clarinetes, saxofones, etc.

Flautas:


Tiramos daqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Instrumento_de_sopro

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Como funciona instrumento de cordas

Vídeo de uma música utilizando somente instrumentos de corda, para quem não sabe o que é , e acaba de acordar de um coma de 2000 anos:


Instrumentos de cordas são instrumentos musicais cuja fonte primária de som é a vibração de uma corda tensionada quando beliscada, percutida ou friccionada. Na classificação Hornbostel-Sachs (sistema de classificação dos instrumentos musicais), bastante utilizada atualmente, estes instrumentos representam a classe dos cordofones identificada pelos códigos iniciados pelo número 3.

O estudo dos instrumentos de corda está baseado na teoria das ondas estacionárias, ou seja, na freqüência das ondas sonoras que as cordas emitem. Essas freqüências naturais dependem de três fatores: a densidade linear das cordas (a massa da corda dividida pelo seu comprimento), o módulo da tração a que elas estão submetidas (se a corda está mais apertada ou frouxa no braço do instrumento) e o comprimento linear da corda. Isso significa que podemos alterar a altura das notas e sua afinação ao variar qualquer uma dessas características: Se duas cordas possuem a mesma densidade e comprimento, a que sofrer maior tensão produzirá notas mais agudas. Cordas mais longas produzem notas mais graves que as mais curtas. Cordas mais grossas (com maior densidade linear) produzem notas mais graves que as mais finas. Os instrumentos utilizam variações dessas características para definir a freqüência fundamental de cada corda:

Guitarra , Violino , Violão , entre outros : todas as cordas têm o mesmo comprimento, mas a tensão e espessura varia.


Liras e cítaras
: as cordas têm a mesma espessura e somente o comprimento e a tensão variam.

Piano : as três características variam de corda a corda para obter toda a extensão do instrumento.


Há uma grande variedade de formatos, tamanhos, quantidades de cordas e maneiras de executar instrumentos de cordas, mas o que todos têm em comum é que as cordas são estendidas entre dois pontos de apoio (normalmente chamados de cavaletes) e tensionadas de modo que a maior parte do seu comprimento fique livre para vibrar. Em alguns casos a tensão é dada pelo próprio corpo do instrumento e não é possível controlá-la para alterar a afinação, como é o caso do Berimbau. A grande maioria possui, no entanto, algum mecanismo de controle da tensão das cordas, por parafusos, cravelhas ou alavancas.

Devido ao pequeno volume sonoro que a vibração de uma corda produz, a maioria dos instrumentos de cordas têm uma caixa acústica que amplifica o som produzido, como o caso do violino, da viola, do violoncelo, do contrabaixo e do violão. Alguns instrumentos não possuem caixa de ressonância e necessitam de amplificação externa, como a Guitarra elétrica e o Baixo. A amplificação também pode ser obtida pela aproximação do instrumento de corpos ocos e, em alguns casos, o próprio corpo do executante, como a boca ou a caixa torácica.

tiramos daqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Instrumento_de_cordas

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Curiosidade: Por quê, em certas noites a lua está branca e, em outras , amarelada?


A lua brilha porque reflete a luz do Sol , já que ela não tem luz própria. Como a Terra está em movimento , há momentos nos quais a Lua está bem alta no céu e outros em que está em locais mais baixos. Quando a lua está baixa , quase no horizonte, a luz solar atravessa uma parte da atmosfera que possui uma camada mais densa de ar, que absorve mais as cores violeta e azul do que o vermelho e o laranja, deixando a lua amarelada. Quando ela está alta , a luz atravessa uma camada que retém menos o violeta e o azul , ficando branca , além disso o Sol fica avermelhado ao se pôr pela mesma razão: a retenção do violeta e do azul e a fraca absorção do vermelho e do laranja pela atmosfera quando o astro está próximo ao horizonte.

Imagem em Perspectiva

A perspectiva não é nada mais que uma grande ilusão que nossa percepção visual fabrica para que possamos entender a profundidade, volume e distância dos objetos.
Se pegarmos um objeto, nesse caso um quadrado, e o colocarmos um de seus lados em outra direção, parecerá à nossa visão que ele terá dimensões diferentes, ou seja, o lado mais próximo de nós parecerá maior do que o lado mais distante.


Para representar a perspectiva fazemos uso destes elementos básicos:

Ponto de Fuga (PF): É a direção ao qual o objeto estará se dirigindo, se aprofundada.



Linha do Horizonte (LH): Linha imaginária que separa o lado superior e inferior da visão. É também o local onde se localiza o Ponto de Fuga.

Para melhor visualização da Linha do Horizonte e Ponto de fuga, iremos fazer uso da Perspectiva Linear e Oblíqua.


Como podemos ver na figura acima, o objeto foi criado fazendo uso do Ponto de Fuga. Este objeto está acima da Linha do Horizonte, a que se refere ao centro de nossos olhos, o que faz entender que o mesmo está acima de nós.
Resumindo, a Perspectiva Linear trabalha apenas com um único Ponto de Fuga.

Ponto de vista:Na representação gráfica da perspectiva é comum o ponto de vista ser identificado por uma linha vertical perpendicular a linha do horizonte (PV). O ponto de vista revela-se exatamente no cruzamento dessas duas linhas.

Dependendo do ângulo visual de observação do motivo, a linha vertical que localiza o ponto de vista pode situar-se centralizada na cena compositiva ou num de seus lados, esquerdo ou direito.

tiramos daqui: http://www.sobrearte.com.br/desenho/perspectiva/elementos_da_perspectiva.php e daqui: http://paulooliveira.wordpress.com/2008/06/15/entendendo-a-perspectiva/

Comparação entre máquinas fotográficas digitais e analógicas

Achamos uma tabela bem interessante com algumas comparações entre as duas máquinas:

(clique na imagem para ampliar)
Apresenta-mos agora duas novas tabela, estas apenas com características importantes na selecção da sua câmara fotográfica digital.



tiramos daqui: http://omeuolhar.com/artigos/comparacao-maquinas-fotograficas-digitais-analogicas

Fator Uv-a e Uv-b

A radiação ultravioleta (UV) é a radiação eletromagnética ou os raios ultravioletas com um comprimento de onda menor que a da luz visível e maior que a dos raios X, de 380 nm a 1 nm. O nome significa mais alta que (além do) violeta (do latim ultra), pelo fato que o violeta é a cor visível com comprimento de onda mais curto e maior frequência.

A radiação UV pode ser subdividida em UV próximo (comprimento de onda de 380 até 200 nm - mais próximo da luz visível), UV distante (de 200 até 10 nm) e UV extremo (de 1 a 31 nm).

No que se refere aos efeitos à saúde humana e ao meio ambiente, classifica-se como UVA (400 – 320 nm, também chamada de "luz negra" ou onda longa), UVB (320–280 nm, também chamada de onda média) e UVC (280 - 100 nm, também chamada de UV curta ou "germicida"). A maior parte da radiação UV emitida pelo sol é absorvida pela atmosfera terrestre. A quase totalidade (99%) dos raios ultravioletas que efetivamente chegam a superfície da Terra são do tipo UV-A. A radiação UV-B é parcialmente absorvida pelo ozônio da atmosfera e sua parcela que chega à Terra é responsavel por danos à pele. Já a radiação UV-C é totalmente absorvida pelo oxigênio e o ozônio da atmosfera.

Qual a diferença entre UVB e UVA na pele? Os dois fazem mal à saúde?

A radiação UVA penetra profundamente na pele, não costuma ter sua intensidade alterada conforme a época do ano ou altitude de cada região e é a principal responsável pelo fotoenvelhecimento. Já os raios UVB são os causadores das queimaduras solares e mudam de intensidade conforme a estação e altitude, ganhando força no verão, em especial entre as 10h e 15h. O UVB está diretamente relacionado ao desenvolvimento de câncer de pele nas áreas corporais fotoexpostas.

Nosso blog recomenda o uso de filtro solar para quando for se expor ao sol '-'


tiramos daqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o_ultravioleta e daqui: http://www.copacabanarunners.net/protecao-solar.html

Fibra Óptica


Fibra óptica é um pedaço de vidro ou de materiais poliméricos com capacidade de transmitir luz. Tal filamento pode apresentar diâmetros variáveis, dependendo da aplicação, indo desde diâmetros ínfimos, da ordem de micrômetros (mais finos que um fio de cabelo) até vários milímetros.
A fibra óptica foi inventada pelo físico indiano Narinder Singh Kapany. Há vários métodos de fabricação de fibra óptica, sendo os métodos MCVD, VAD e OVD os mais conhecidos.

Funcionamento

A transmissão da luz pela fibra segue um princípio único, independentemente do material usado ou da aplicação: é lançado um feixe de luz numa extremidade da fibra e, pelas características ópticas do meio (fibra), esse feixe percorre a fibra por meio de reflexões sucessivas.
A fibra possui no mínimo duas camadas: o núcleo e o revestimento. No núcleo, ocorre a transmissão da luz propriamente dita. A transmissão da luz dentro da fibra é possível graças a uma diferença de índice de refração entre o revestimento e o núcleo, sendo que o núcleo possui sempre um índice de refração mais elevado, característica que aliada ao ângulo de incidência do feixe de luz, possibilita o fenômeno da reflexão total.
As fibras ópticas são utilizadas como meio de transmissão de ondas electromagnéticas (como a luz uma vez que são transparentes e podem ser agrupadas em cabos. Estas fibras são feitas de plástico ou de vidro. O vidro é mais utilizado porque absorve menos as ondas electromagnéticas. As ondas electromagnéticas mais utilizadas são as correspondentes à gama da luz infravermelha.

Vantagens

Em Virtude das suas características, as fibras ópticas apresentam muitas vantagens sobre os sistemas eléctricos:

* Dimensões Reduzidas
* Capacidade para transportar grandes quantidades de informação ( Dezenas de milhares de conversações num par de Fibra);
* Atenuação muito baixa, que permite grandes espaçamentos entre repetidores, com distância entre repetidores superiores a algumas centenas de quilômetros.
* Imunidade às interferências electromagnéticas;
* Matéria-prima muito abundante.

Desvantagens


* Custo ainda elevado de compra e manutenção;
* Fragilidade das fibras ópticas sem encapsulamento;
* Dificuldade de conexões das fibras ópticas;
* Acopladores tipo T com perdas muito grandes;
* Impossibilidade de alimentação remota de repetidores;
* Falta de padronização dos componentes ópticos.

Aplicações


Uma característica importante que torna a fibra óptica indispensável em muitas aplicações é o facto de não ser susceptível à interferência electromagnética, pela razão de que não transmite pulsos elétricos, como ocorre com outros meios de transmissão que empregam os fios metálicos, como o cobre. Podemos encontrar aplicações do uso de fibra óptica na medicina (endoscopias por exemplo) como também em telecomunicações (principalmente internet) em substituição aos fios de cobre.

Tipos de fibras


As fibras ópticas podem ser basicamente de dois modos:

* Monomodo:
o Permite o uso de apenas um sinal de luz pela fibra.
o Dimensões menores que os outros tipos de fibras.
o Maior banda passante por ter menor dispersão.
o Geralmente é usado laser como fonte de geração de sinal.
* Multimodo:
o Permite o uso de fontes luminosas de baixa ocorrência tais como LEDs (mais baratas).
o Diâmetros grandes facilitam o acoplamento de fontes luminosas e requerem pouca precisão nos conectores.
o Muito usado para curtas distâncias pelo preço e facilidade de implementação pois a longa distância tem muita perda.



tiramos daqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fibra_%C3%B3ptica

O Vidro


O que é vidro?

O vidro é um produto inorgânico de fusão (passagem de uma substância do estado sólido para o líquido) que tenha sido resfriado em condições rígidas, sem que ocorra mudança novamente de seu estado.


Do que é feito o vidro?

O vidro é feito de areia(silica), barrilha, calcário, dolomita, feldspato, sulfato de sódio e caco de vidro


Como o vidro é fabricado?


No caso do vidro soprado, a fabricação é feita no interior de um forno, onde se encontram os panelões. Quando o material está quase fundido, por volta de 1.500 ºC, o operário imerge um canudo de ferro e retira-o rapidamente, após dar-lhe umas voltas trazendo na sua extremidade uma bola de matéria incandescente(ardente , em brasa). O operário coloca a bola incandescente de vidro dentro de um molde e assopra o canudo. A bola vai se avolumando até preencher o espaço do molde. A peça é levada a seção de corte onde a parte que é presa no canudo é cortada com uma espécie de maçarico. Finalmente a peça vai para a seção de resfriamento gradativo, e assim ficará pronta para ser usada.


Como o vidro fica colorido?

O vidro pode ser pintado através de um processo de pintura especial ou pode produzir a massa do vidro já colorida. Para isso são adicionados aditivos específicos para a coloração: Âmbar (carvão, sulfato, hematita), Verde (cromo), Azul (cobalto, cobre), Rubi (ferro, cobre)

tiramos daqui: http://www.lojadecoracao.com.br/como-e-fabricado-o-vidro.php

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Dualidade onda-partícula

Ao longo dos tempos o ser humano e os animais evoluíram de forma a ter uma sensibilidade maior para a luz visível. O estudo dos fenômenos ópticos é fascinante, pois os variados tipos de imagens podem trazer diversos tipos de emoções ao ser humano e mesmo aos animais. Mas a evolução vem da necessidade destes seres obterem informações do meio em que vivem.

Na história da humanidade alguns estudos resultaram em grandes descobertas. Primeiramente, com relação à luz, estudou-se a possibilidade dela se propagar em linha reta. Mais tarde, Isaac Newton decompõe a luz em várias cores e também consegue demonstrar que várias cores compõe a luz branca.

Muitas discussões foram feitas com relação à luz. Quando se fala em propagação automaticamente considera-se um deslocamento com certa velocidade. Mas velocidade do quê? De uma onda ou de uma partícula?

Primeiramente, faz-se necessário fazer algumas considerações:

Uma onda é uma perturbação que se propaga em um meio. No caso de uma onda eletromagnética a perturbação é do campo elétrico e do campo magnético. É um argumento plausível pra explicar a luz.

Mas alguns experimentos realizados no fim do século XIX mudam um pouco essa concepção com relação a este importante ente físico. Entre os mais relevantes, podem ser citados o efeito fotoelétrico, o espalhamento Compton e a produção de raios X.

Quando se faz um experimento com partículas em fenda única, observa-se uma região de máxima incidência de partículas, conforme mostra a figura 01.


Figura 01: as partículas são colimadas por uma fenda e incidem no anteparo formando um padrão de interferência com uma franja apenas.

Fica evidente o caráter ondulatório quando se faz um experimento com fenda de espessura da ordem do comprimento de onda da luz incidente conforme a figura 02.


Figura 02: ao centro, apenas uma franja de intensidade luminosa máxima.

Nestes dois casos se observa a intensidade máxima em uma única região do anteparo.

Quando a onda incide em um colimador com duas fendas observa-se um padrão de interferência com várias franjas. Isto ocorre devido ao fato de que há uma interferência construtiva quando a intensidade máxima da onda da luz emergente de uma fenda coincide com o máximo da onda emergente da outra fenda. Isso ocorre porque há uma diferença de caminho da luz emergente de cada fenda. O mesmo acontece com os mínimos e forma o padrão de interferência da figura 03.


Figura 03: várias franjas de intensidade luminosa máxima no centro.

Quando a mesma experiência é realizada com partículas, o padrão deve ser formado apenas por duas raias de máxima intensidade. Mas não é isto que se observa se a mesma experiência for realizada com prótons, nêutrons ou elétrons. O que se observa é um padrão de interferência! É isto que intriga os físicos: a luz se comporta ora como onda, ora como partícula. E as partículas se comportam como onda em determinadas situações.

tiramos daqui: http://www.infoescola.com/fisica/dualidade-onda-particula/

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Instrumentos Ópticos

O objetivo deste trabalho é relacionar os diversos instrumentos ópticos bem como seus mecanismos de convergência – divergência, dentre tantos outros. E também estabelecer as suas diversa funções.


1) LUPA;

A lupa é o instrumento óptico de ampliação mais simples que existe. Sua principal finalidade é a obtenção de imagens ampliadas, de tal maneira que seus menores detalhes possam ser observados com perfeição.

A lupa, também é chamada de microscópio simples e consiste em uma lente convergente, logo, cria imagens virtuais.

Em linhas gerais, qualquer lente de aumento pode ser considerada como uma lupa. Há tipos que constam de um suporte contendo a lente, uma armação articulada, onde é colocada a lâmina que contém o objeto a ser observado e um espelho convergente (o condensador) para concentrar os raios luminosos sobre o objeto. Este deve ser colocado a uma distância da lente, menor que a distância focal da mesma.

Há uma condição para que a imagem formada seja nítida. De acordo com o foco objeto da lente usada como lupa, temos uma distância mínima de visão nítida. Se a lente for colocado próximo a um objeto numa distância menor que a sua distância mínima de visão nítida, a imagem não será visível.


2) LUNETA ASTRONÔMICA;


As lunetas astronômicas são instrumentos ópticos de aproximação, são usadas na observação de objetos muitos distante.

As lunetas astronômicas são instrumentos formados por dois sistemas ópticos distintos: uma lente objetiva de grande distância focal que proporciona uma imagem real e invertida do objeto observado, e uma lente ocular com distância focal menor que proporciona uma imagem virtual e invertida do objeto.

Os dois sistemas são colocados nas extremidades opostos de um conjunto de tubos concêntricos, que se encaixam um nos outros fazendo variar à vontade o comprimento do conjunto a fim de focar melhor objeto a ser observado.

As lunetas de grande porte e alta capacidade de ampliação são dotadas de uma luneta menor pesquisadora, já que as primeiras possuem um campo de visão.

A principal diferença entre as lunetas astronômicas e terrestres é, além do porte, a posição da imagem. Aquelas apresentam a imagem final invertida, e essas apresentam a imagem na posição real do objeto já que possuem um sistemas de lentes adicionais entre a objetiva e a ocular


3) MICROSCÓPIO COMPOSTO;


O microscópio composto, ou simplesmente, microscópio, é um instrumento óptico utilizado para observar regiões minúsculas cujos detalhes não podem ser distinguidos a olho nu.

É baseado no conjunto de duas lentes. A primeira é a objetiva que é fortemente convergente (fornece uma imagem real e invertida) e possui pequena distância focal, fica voltada para o objeto e forma no interior do aparelho a imagem do mesmo. A segunda é ocular também com pequena distância focal, menos convergente que a objetiva, permite ao observador ver essa mesma imagem, ao formar uma imagem final virtual e direita.

Essas lentes são colocadas diametralmente em extremidades opostas de um tubo, formando o conjunto chamado de canhão.

O sistema que permite o afastamento ou aproximação do conjunto ocular – objetiva permite uma melhor visualização do campo observado ao focalizá-lo.


4) CÂMERA FOTOGRÁFICA;

A câmera fotográfica como um instrumento óptico de projeção, se baseia no princípio de que um objeto visto através de uma lente convergente, a uma distância maior que a distância da mesma, produz uma imagem real e invertida, e mais ainda: seu tamanho é inversamente proporcional à distância foco objeto. A lente ou sistema de lente empregada recebe o nome de objetiva.

É importante que a imagem seja projetada sobre o filme, se a mesma se formar antes ou depois do filme teremos uma foto fora de foco. Por isso, ajusta-se as lentes objetivas a fim de que obtenha-se uma imagem nítida.

Quando em foco, a imagem que formada no filme fotográfico é real e invertida.


5) CONCLUSÃO;


Os diversos instrumentos ópticos estão intimamente ligados às nossas vidas. Através de recursos relativamente simples foram capazes de revolucionar a humanidade, seja propiciando prazer e conforto ou mesmo, ajudando aos homens na busca de suas origem ou de um aprimoramento científico.

tiramos daqui: http://www.coladaweb.com/fisica/optica/instrumentos-opticos

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Curiosidade: Por que o fio do telefone é enrolado?

O fio enrolado ocupa um espaço pequeno – esticado , ele teria cerca de 3 metros. A questão é que ele não é maior só para você poder bater um papo deitadão no sofá. A outra vantagem do fio enrolado é que ele tem maior resistência à corrente elétrica que passa por ele. É essa resistência maior que, na prática, impede que a voz que você escuta pelo alto-falante do fone seja retransmitida pelo microfone do aparelho. Se isso acontecesse, rolaria um eco incômodo durante a ligação.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Espectro Eletromagnético


O espectro eletromagnético é o intervalo completo de todos os tipos de radiação eletromagnética, que vai desde as ondas de rádio até a radiação gama. É importante destacar que todas as ondas que compõem o espectro se propagam no vácuo com a mesma velocidade de 3 x 10^8 m/s e podem ser originadas a partir da aceleração de cargas elétricas. A faixa de luz visível ao olho humano também faz parte desse quadro de radiação eletromagnética, no entanto, sua faixa é muito pequena se comparada com a dos outros comprimentos de onda.

No século XIX, o famoso físico James Clerk Maxwell estruturou um conjunto de quatro equações, chamadas de equações de Maxwell, que sintetizou todos os conhecimentos a cerca do assunto do eletromagnetismo que foram adquiridos até aquela época. Por meio dessas equações, Maxwell previu a existência das ondas eletromagnéticas e desde então houve inúmeros progressos com relação aos estudos sobre o eletromagnetismo.

As ondas de rádio

São ondas eletromagnéticas que possuem freqüências baixas, se aproximam de 108 hertz, são utilizadas pelas emissoras de rádio para fazer as transmissões, nesses locais existem circuitos elétricos específicos que provocam a oscilação de elétrons da antena emissora. Os elétrons são acelerados e emitem ondas que são captadas pelas antenas receptoras.

As microondas


São ondas com freqüências mais altas que as das ondas de rádio. Elas possuem freqüências que estão compreendidas entre o intervalo de 108 hertz e 1011 hertz. Na atualidade, essas ondas são amplamente utilizadas no ramo das telecomunicações como também nos aparelhos de microondas.

A radiação visível


São as radiações luminosas, as quais possuem faixa de freqüência compreendida no intervalo entre 4,6 x 10^14 hertz e 6,7 x 10^14 hertz. Elas são muito importantes para os seres humanos, pois estimulam a visão. Essas radiações possuem uma faixa muito pequena se comparada com as outras faixas do espectro eletromagnético.

tiramos daqui: http://www.alunosonline.com.br/fisica/o-espectro-eletromagnetico-/

Por que o céu é azul?


Depois de teorias como: a cor do céu é vermelha , nós que somos daltônicos , e de que o céu é azul porque Deus é homem , encontramos a real razão para o fato.
Sabemos que a luz é formada pela união de várias cores. Ao entrar em contato com a atmosfera, ela espalha-se devido às partículas existentes no ar.
Porém as ondas de cada cor espalham-se de forma diferente, dependendo do seu comprimento. Quanto mais curtas, mais dispersas elas se tornam. O comprimento da onda azul faz com que ela se espalhe o suficiente para dar ao céu a tonalidade que vemos.
Já no final da tarde, o sol ilumina obliquamente, obrigando os raios a fazer um caminho mais longo para chegar à Terra. Tal fato dispersa quase totalmente a luz azul e torna visível a vermelha, que possui um comprimento maior, dando-nos o espetáculo do pôr-do-sol.

tiramos daqui: http://www.jogosbb.com/viewtopic.php?f=40&t=15894

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Curiosidade: Por que a água não tem gosto nem cheiro?

A língua e o nariz têm receptores sensoriais, formados por proteínas especiais , que , quando são estimulados , enviam mensagens de gosto ou de cheiro para o cérebro. Mas as papilas gustativas só são estimuladas quando as moléculas de um alimento conseguem fazer vários tipos de ligações químicas com seus receptores. Como a água é formada só por hidrogênio e oxigênio (H2O) , ela só pode fazer ligações a partir desses dois elementos , o que não é suficiente para causar o estímulo do paladar ou do olfato.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Curiosidade: Qual o valor das moedas de 1 centavo em circulação no Brasil?

A moeda de 1 centavo custa para o governo 9 centavos. E a culpa não é das matérias-primas , aço , carbono e cobre , mas sim, de todo o processo de produção. Já as cédulas são mais baratas. Uma nota de 1 real , por exemplo , custa 9 centavos também.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Dilatações

Dilatação Térmica

Um dos efeitos da temperatura é provocar a variação das dimensões de um corpo.

Pois se aumentarmos a temperatura de um corpo, aumenta a agitação das partículas de seu corpo e conseqüentemente as partículas se afastam uma das outras provocando um aumento das dimensões (comprimento, área e volume) do corpo.

A esse aumento das dimensões do corpo se dá o nome de dilatação térmica.


Dilatação Linear


Dilatação linear é aquela em que predomina a variação em uma única dimensão, ou seja, o comprimento. (Ex: dilatação em cabos, barras, etc....)


Dilatação Superficial e Volumétrica


Verifica-se experimentalmente que a dilatação superficial e a dilatação volumétrica dos sólidos são inteiramente semelhante à dilatação linear.

tiramos daqui: http://www.coladaweb.com/fisica/termologia/dilatacao

Curiosidade: Estrutura da neve

Um floco de neve é uma estrutura extremamente improvável , façam-se as contas que se fizerem. Em particular , é extremamente improvável que uma agregação de moléculas de água ao acaso fosse montar um único floco de neve com uma determinada estrutura específica. E no entanto este fenômeno repete-se trilhões de vezes numa típica tempestade de neve.
Os flocos de neve apenas acontecem - uma massa de moléculas de água homogênea e indiferenciada arrefece e torna-se um mar de belos flocos de neve com estruturas muito específicas e diferenciadas. Poderiamo-nos quase convencer que os flocos de neve constituem uma demonstração de poder sobrenatural.

Umidade Relativa do Ar

*O que significa?

A umidade relativa do ar é a relação entre a quantidade de água existente no ar (umidade absoluta) e a quantidade máxima que poderia haver na mesma temperatura (ponto de saturação).

*Como calcular?
UR% = e/es x 100

sendo UR% é a umidade relativa do ar (expressa em porcentagem); e é a pressão parcial de vapor de água do ar (g/kg) e es é pressão de vapor nas condições de equilíbrio, também chamada pressão de vapor de saturação.

*Qual a utilidade?
Ela é um dos indicadores usados na meteorologia para se saber como o tempo se comportará (fazer previsões).

*Relação com a saúde.


Quando a umidade do ar está muito baixa, ou mesmo, muito alta pode haver problemas, principalmente respiratórios. Com a umidade muito baixa (menos que 30%), as alergias, sinusites, asmas e outras doenças tendem a se agravar. Já, quando a umidade relativa do ar é muito alta, podem surgir fungos, mofos, bolores e ácaros.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Experimento com bexiga



http://www.youtube.com/watch?v=0sdKTaf8X4Q

sábado, 10 de julho de 2010

Catalisadores

Catalisador é toda e qualquer substância que acelera uma reação, diminuindo a energia de ativação, diminuindo a energia do complexo ativado, sem ser consumido, durante o processo. Um catalisador normalmente promove um caminho (mecanismo) molecular diferente para a reação. Por exemplo, hidrogênio e oxigênio gasosos são virtualmente inertes à temperatura ambiente, mas reagem rapidamente quando expostos à platina, que por sua vez, é o catalisador da reação.
O catalisador pode diminuir a energia de ativação, aumentando assim a velocidade da reação.
Catálise é a denominação dada à reação que ocorre na presença de um catalisador. O sistema formado pelo catalisador e os reagentes determina como a catálise vai ocorrer, sendo que ela pode ocorrer de duas formas: homogênea ou heterogênea.

Catálise homogênea: o catalisador e os reagentes constituem uma única fase.

Catálise heterogênea: o catalisador e os reagentes possuem mais de uma fase nesse tipo de catálise.


Um bom exemplo de catalizador é o utilizado nos carros.
Há milhões de carros nas ruas do mundo - e cada um deles polui o ar. Especialmente nas grandes cidades, a quantidade de poluição que todos os carros produzem juntos pode criar grandes problemas.

Na Europa, nos EUA e no Brasil foram criadas normas para limitar a quantidade de poluição que os carros podem produzir. Para se adequar a estas leis, os fabricantes de automóveis promoveram várias melhorias nos motores e nos sistemas de alimentação. Para ajudar a reduzir ainda mais os poluentes, elas desenvolveram um dispositivo catalisador, que trata os gases de escapamento antes que eles saiam do automóvel, removendo bastante poluição.


tiramos daqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Catalisador

Calorímetro


Um calorímetro consiste num aparelho utilizado para medir as quantidades de calor absorvidas ou cedidas através de trocas físicas ou químicas que uma substância sofre. Com o calorímetro mede-se, por exemplo, a troca de temperatura de uma substância de capacidade calorífica conhecida. Por comparação com a água ou directamente, por meio de novos sistemas electrónicos, pode-se determinar os calores específicos de substâncias sólidas, líquidas ou gasosas e os calores de transformação de um estado de agregação a outro.
Um calorímetro de bomba é a designação atribuída à montagem usada para medir calores de combustão. É constituído por um forte contentor no qual a amostra é selada com oxigénio em excesso iniciando-se a combustão electricamente. O calor de combustão a volume constante pode ser calculado com base no aumento de temperatura resultante.
Existem dois tipos de calorémetro:

Calorímetros Isotérmicos

São aqueles em que idealmente não há variação de temperatura durante a experiência.

Calorímetros Isoperibol

Um calorímetro isoperibol é aquele em que a temperatura do Meio é mantida constante, independentemente da temperatura do calorímetro propriamente dito, embora se tente que as diferenças de temperatura não sejam elevadas. Conseqüentemente, as trocas de calor entre o vaso calorimétrico e o Meio existem deliberadamente e, sendo devidamente controladas, a quantidade de calor permutado entre aqueles dois meios é conhecida e proporcional à diferença das respectivas temperaturas.

Calorímetros de Varredura Exploratória ou Calorimetria Exploratória Diferencial

Neste tipo de calorímetro, a temperatura no sistema calorimétrico ou a temperatura no meio podem variar de forma linear ou isotérmica e programada ao longo do tempo.

tiramos daqui: http://www.infopedia.pt/$calorimetro e daqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Calor%C3%ADmetro

Porque os navios não afundam?


O navio não afunda porque, na água, ele sofre o efeito de duas forças contrárias: o Peso, que age de cima para baixo e o Empuxo, que age de baixo para cima. O equilíbrio entre essas duas forças faz com que o navio flutue.
Além disso, os navios são estruturas ocas, por isso, sua densidade média (considerando a parte de aço e a parte cheia de ar) é menor do que a densidade da água. Os submarinos, por exemplo, têm enormes reservatórios que podem ser preenchidos com água (para submergir) ou esvaziados (para flutuar). Quando os reservatórios estão cheios de água, a densidade média do submarino é maior do que a da água, e ele afunda.
'-'

tiramos daqui: http://educacao.terra.com.br/vocesabia/interna/0,,OI1514502-EI7879,00.html

Porque a pressão atmosferica não nos esmaga?

A pressão atmosférica não esmaga os seres e as coisas que se encontram na Terra porque ela atua em todos os sentidos, para todos os lados, e porque a pressão interna e externa dos corpos se equilibram mutuamente(ou seja: são duas forças de mesmas intensidades, mesma direção e de sentidos opostos, que têm uma resultante nula).

rá!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Apresentação

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